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Nos ambientes de trabalho, rodeado por interesses, objetivos e expectativas distintos, a linha que separa a razão da emoção é sempre muito tênue. A maturidade profissional desejada e necessária nem sempre é encontrada em todas as pessoas. A vaidade, a intolerância, a falta de respeito às diferenças, entre outros comportamentos, perturbam o cotidiano, fragilizando as relações e comprometendo resultados.

A seguir são apresentados como os Sete Pecados podem ser identificados no dia a dia:

  • Gula

Uma pessoa gulosa, dentro de uma organização, assume muitas responsabilidades, não delega e acaba engasgada nas próprias tarefas. Acredita que sozinha dará conta do recado e assim os méritos serão somente dela. Desconsidera que a soma das experiências e dos esforços constituem ferramentas de trabalho, ou seja, não consegue trabalhar em equipe.

  • Inveja

O profissional invejoso não suporta o sucesso do outro colega de trabalho. Não sabendo direcionar suas frustrações, atribui à outra pessoa seus fracassos e perdas de oportunidades.

  • Ira

Muito além da raiva que tende a ser passageira, a ira é prima do rancor, do ódio que é alimentado cotidianamente. Por meio de exaltações, agressividade e explosões de raiva ante as adversidades, o descontrole emocional prejudica não apenas na convivência como também promove decisões pouco adequadas.Luxúria

  • Luxúria

Quem utiliza a luxúria no ambiente de trabalho normalmente consegue cooperação pelo poder de sedução que tem, mas as relações interpessoais daí decorrentes são frágeis e interesseiras. A insegurança e a credibilidade tendem a favorecer a sedimentação de relações competitivas negativas.

  • Preguiça

Nada pior que termos um colega apático, acomodado e sem qualquer interesse pelo trabalho. Ao se mostrar descomprometido com suas atividades laborais, a pessoa atrapalha a produtividade dos demais e se fecha para as novas aprendizagens que surgem. Muitas vezes, a preguiça se estabelece porque o profissional não gosta do que faz, está no emprego apenas para garantir o salário.

  • Soberba

O soberbo pode ser definido como “aquele que se acha”. Supervaloriza seus feitos, tem vaidade excessiva e pouca humildade para reconhecer seus erros. Mostrando-se arrogante, também tende a afastar as pessoas que estão próximas a ele.

  • Avareza

O avaro ou avarento não aprendeu ao longo da vida a utilizar o verbo compartilhar. Tem dificuldades em estabelecer parcerias por temer que copiem suas ideias ou roubem seus conhecimentos. Tranca gavetas e armários e vê o outro como uma ameaça constante.

Tais atitudes não valem a pena. Acredite em você e mostre do que você é capaz para ajudar a si e sua equipe.

Fontes: rh.com.br

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