Esse assunto começou a ser tratado na Unicamp em 2019, com a criação de um grupo de trabalho que tinha a finalidade de definir sistema informatizado compatível com a legislação vigente, bem como o fluxo e pessoas envolvidas, cujo relatório final foi apresentado ao Conselho Universitário – CONSU no mesmo ano.

Em 2022 o Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito civil sobre a compra de equipamentos não utilizados e a ausência de ponto eletrônico na Unicamp.

Os questionamentos do MP resultaram na celebração do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Coube à Universidade, em reunião da Câmara de Administração (CAD), em 5 de outubro de 2022, avaliar se aceitava ou não esse TAC e providenciar a forma e o cronograma da sua implementação. A CAD decidiu pela aprovação da medida.

Em 2023 um grupo de trabalho foi designado pela Reitoria para elaborar projeto de implementação do controle e gestão de jornada de trabalho através do ponto eletrônico, definir a especificação e a solução tecnológica a ser utilizada, promover discussão com STU e ADUNICAMP, e propor normas e regras de implantação do ponto eletrônico na Universidade.

O trabalho do GT resultou nas Deliberações CAD-A-10/2023 e CAD-A-12/2023.

Em 2025 foi criado um grupo de facilitadores com a participação da equipe da DGRH e de usuários chaves da área da saúde, das Unidades e órgãos e dos colégios técnicos para acompanhar o desenvolvimento dos sistemas e para promover os treinamentos junto à comunidade de servidores.

A implantação do registro eletrônico de frequência vem ocorrendo de maneira gradual, seguindo as etapas de homologação e produção assistida, antes da suspensão definitiva do cartão de ponto manual.