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A tecnologia, globalização e movimentação que fazem parte do mundo no século XXI trazem inúmeros benefícios. A comunicação, o encurtamento das distâncias e o fácil acesso às informações beneficiam muito nossa vida. Porém, tudo isso pode gerar efeitos colaterais e nos influenciar de modo negativo, pessoal e profissionalmente.

Esse excesso de movimento pode causar o autodistanciamento, ou seja, as pessoas deixam de conhecer a si mesmas, perdem o prazer em fazer as coisas e, no pior dos casos, deparam-se com uma série de sensações e sintomas oriundos principalmente da ansiedade. A vida como um todo é afetada, dando a sensação de sermos robôs que fazem as mesmas coisas, do mesmo jeito, todos os dias.

Para ajudar a evitar ou consertar esses problemas no ambiente de trabalho, existe uma pergunta chave:

  • Você já se permitiu “sair do seu corpo” e se ver trabalhando?

Claro que isso é humanamente impossível, mas observar a filosofia que essa pergunta traz pode ser revelador.

Podemos nos questionar ainda sobre certos pontos específicos que influenciam no piloto automático em que levamos a vida, e se estamos sendo “engolidos” por esse mundo competitivo e cheio de informações:

  • Você costuma chegar no horário?
  • Respeita as regras?
  • Seu nível de entrega está satisfatório?
  • É uma pessoa colaborativa?
  • Ajuda os colegas?
  • Já pediu feedback para algum superior ou parceiro de trabalho?
  • Quanto tempo do seu dia é desperdiçado com telefonemas, mensagens no WhatsApp e consulta às redes sociais?

O autoconhecimento é extremamente importante – e claro que não se limita ao conteúdo deste texto. Por outro lado, essas perguntas podem parecer duras, mas ajudam nessa análise.

Ao identificar falhas, não desanime. Tente aprender com elas e corrigi-las para melhorar a cada dia, pensando no futuro.

Permita-se evoluir!

Para saber mais:

[ Texto originalmente publicado na Intranet DGRH ]

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