Conteúdo principal Menu principal Rodapé

Estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) revelaram que existem mais homens que mulheres no mundo. Segundo o mapeamento, em 2015 existiam 101,8 homens para cada 100 mulheres, e o número de habitantes do sexo masculino no planeta tem aumentado gradualmente desde 1960. Entretanto, no Brasil são 96,7 homens para cada 100 mulheres. Já o censo realizado no ano 2000 identificou Campinas como a cidade com a maior população feminina, em números proporcionais, entre os 19 municípios da RMC (Região Metropolitana de Campinas). Segundo o levantamento, na época existiam 25 mil mulheres a mais do que homens na cidade.

Ao contrário do que ocorre na maior cidade da RMC, em outros oito municípios da região (Artur Nogueira, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Jaguariúna, Monte Mor, Santo Antônio de Posse e Sumaré) o número de homens é superior ao de mulheres. No entanto, a diferença entre a população masculina e a feminina é pequena, chegando a um número máximo de 400 pessoas, de acordo com o levantamento do IBGE. A única exceção é Americana, que tem quase 2.000 mulheres a mais do que homens. Nessa cidade, a população correspondia na época do censo a 50,5% do total de moradores. Já em Indaiatuba, a população feminina supera a masculina em apenas 99 pessoas.

Na Unicamp

Esses dados podem ajudar a explicar nossa realidade. Hoje a Universidade conta com 9.994 servidores. Do total do quadro, 5.574 são mulheres, sendo 824 docentes, 67 pesquisadoras e 4.683 técnico-administrativas. Na administração central são 1.113, nos centros e núcleos 414, nos colégios 127 e 1.666 nas faculdades e institutos. É na área da saúde que encontramos a maior concentração de mulheres: 2.460.

Aqui as mulheres ocupam todos os tipos de cargo, desde os mais simples como limpeza e conservação até os de maior responsabilidade, como a coordenação de equipes, direção de Unidades e Órgãos, e alta administração.

Habilidades e competências

Estudos afirmam que algumas características femininas podem ajudar na carreira das mulheres. A intuição, por exemplo, é um fator que as leva a arriscar mais, acreditar em alguma coisa e tentar seguir por tal caminho. Já a sensibilidade pode ajudar nos relacionamentos no que diz respeito a compreender a necessidade das pessoas. Especialistas concordam que o bom líder entende o que cada membro da equipe quer e consegue perceber suas competências.

A multifuncionalidade é outra habilidade muito comum do sexo feminino, o que pode se traduzir em maior produtividade. As mulheres também costumam ser pacientes e detalhistas, além possuírem sensibilidade apurada, o que permite perceber o ambiente com facilidade.

A DGRH cumprimenta as mulheres da Unicamp, que independente da função, contribuem para o desenvolvimento de nossa Universidade.

Ir para o topo